terça-feira, 31 de maio de 2011

A ERA VARGAS

Atividade ETEC Elias Nechar

1- Observe a imagem para responder as questões abaixo:
a) O que o documento 1 nos revela sobre a época em que foi produzido e sobre a nossa atual identidade nacional?
b) O que o documento 2 mostra sobre a vida cotidiana do Brasil nas décadas de 1930 e 1940 e sobre o papel do rádio nela?
c) Qual dos documentos faz uma crítica à realidade brasileira? Justifique.
2- Observe o mapa:

Em que cidades brasileiras ocorreram conflitos, na década de 1930, segundo o mapa? Visite a exposição virtual do acervo do arquivo nacional para explicar que conflitos foram esses?

3- Examine os seguintes documentos:
a) Explique a relação entre os documentos.
b) Como podemos relacionar os documentos com a migração nordestina para o sudeste do Brasil?
4- Leia e ouça a canção e sua paródia:

O que os documentos acima tem em comum entre si e com outros documentos desta atividade?
5- Analise a imagem sobre o livro didático durante o governo de Getúlio Vargas:

a) Analise o documento e compare-o com os livros didáticos de hoje: Que diferenças você pode observar?
b) O que o documento revela sobre a educação reservada às crianças na Era Vargas?
6- Leia estas letras de música: É negócio casar e Trabalhar, eu não

a) Como o trabalhador deveria se comportar durante o Estado Novo de acordo com o documento 15?
b) O documento 16 apresenta uma opinião semelhante à do documento 15 em relação ao comportamento ideal do trabalhador? Por quê?

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Revolução Industrial - vídeos

Os alunos que já terminaram a atividade podem assistir os vídeos:
TEMPOS MODERNOS - Charles Chaplin

DAENS: um grito por justiça

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Revolução Industrial - XVIII

Para pesquisar sobre a matéria clique em: Revolução Industrial.

1- Copie as imagens e cole no word já colocando em ordem considerando o processo de evolução técnico e tecnológico que culminou na industrialização da Inglaterra. Depois responda:





a) Classifique os três modelos de produção.
b) Aponte as principais diferenças entre os três modelos de produção.

c) O que produziam as primeiras indústrias?

d) Aponte aspectos positivos e negativos da Industrialização para as cidades e sua população.
2- Interprete o mapa para responder as questões:
a) O que ocasionou o movimento migratório no interior da Grã-Bretanha no final do século XVIII?
b) Para onde se dirigiam estes imigrantes?
c) Que elementos favoreciam a industrialização de algumas regiões britânicas?
d) Quais foram às grandes cidades industrializadas?
e) Enumere os fatores que estabeleceram o pioneirismo britânico no processo de industrialização.


3- Observe e responda as questões que estão entre as imagens:



terça-feira, 12 de abril de 2011

AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA - 5ª SÉRIE

Abra o editor de texto no seu netbook para responder as questões.
1- Observe o mapa e aponte os nomes dos dois grupos indígenas que habitavam o território brasileiro antes da chegada dos portugueses.

2- Observe a imagem do filme “1492: A conquista do Paraíso” para responder as questões:


a) Quem são povos mostrados na imagem? Explique como foi o contato e as relações entre os dois povos.
b) Justifique o título do filme: “1492: A conquista do Paraíso”.
3- Compare as duas imagens:
Imagem 1

Imagem 2
a) Que povo construiu cada uma destas embarcações?
b) Como era a vida dos índios antes dos brancos?
4- Observe a imagem para responder.       

a) Explique o que entendeu da imagem.
b) Cite dois motivos para a grande mortalidade de índios.
5- Explique o que sabe sobre cada imagem abaixo:
Imagem 1

Imagem 2

Imagem 3

Imagem 4

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Educomunicação

A Educomunicação é algo novo para os grupos envolvidos no processo de ensino aprendizagem, a ausência da discussão desta nova realidade é uma falha vital e que contribui para justificar o contexto caótico da educação brasileira.
Neste texto buscarei discutir as conseqüências práticas e teóricas da relação entre Comunicação, Educação e Cibercultura na formação da sociedade, principalmente professores e alunos. Tais análises e conclusões são meras percepções enquanto aluno do curso de extensão e aperfeiçoamento na Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), Comunicação, Educação e Cibercultura: novos horizontes da formação humana na sociedade digital. Ministrado pela professora mestre e doutorando Michelle Prazeres Cunha.
Há uma naturalização de que o uso de tecnologia nas escolas é sempre positivo. Os sujeitos envolvidos por estarem imersos a sociedade digital, formada pela força legitimada da mídia, acabam por aceitar naturalmente o uso das Tecnologias da Informação (TIs) no processo de ensino aprendizagem sem uma discussão crítica previa para dimensionar o que tem de positivo e negativo na prática. Definimos mídia como; TV, rádio, jornal, internet e como TIs; computador, projetor, lousa digital, televisão e rádio.
Infelizmente, atualmente a escola, assim como outras instituições formadoras vem perdendo sua legitimidade, parte da sociedade não valoriza na prática a escola tradicional. Isso fica evidente, por exemplo, nas estruturas destruídas que apresentam nossas escolas e para onde se direcionam boa parte dos gastos públicos com educação. Sem dizer da delicada relação professor/aluno, professor/pais e “alunos”/pais que se configura na atualidade. Inclusive a família é outra instituição formadora que perde legitimidade, ou seja, filhos que não vêem nos pais exemplos a serem seguidos, ou até seguem reproduzindo famílias cada vez mais desestruturadas. A formação humana é muito complexa, pois as pessoas estão imersas a várias matrizes culturas para sua formação: escola, família, religião, grupo de amigos, mídia, etc. Nestas circunstâncias vemos algumas ganham poder e outras perdendo o que implica diretamente na formação da nossa sociedade.
Os alunos estão vivenciando a modernidade eminente, sendo que a velocidade das transformações sociais e culturais promove contextos diversos para eles tomarem duas decisões. Imersos a tal situação é fácil entender o posicionamento dos alunos valorizando a mídia em detrimento das outras instituições, pois esta é lúdica e moderna. Para que o indivíduo faça suas escolhas em meio às vivências cotidianas será importante o reconhecimento, significação e o retorno que a matriz cultural a qual ele esta se relacionando responde aos seus posicionamentos. Na modernidade tudo muda rapidamente, o conhecimento traz a confiança, que no atual contexto só vem pela criticidade, enquanto o desconhecimento traz incerteza, onde os alunos tendo um senso prático vão estabelecer quase sempre relações de reprodução da mídia e o reflexo desta atuação está evidente nas escolas.
A maioria das vezes os alunos não estabelecem uma relação agradável com a escola, pois esta não lhe da um retorno a altura de suas expectativas. Portanto, ele prefere outras matrizes sócio culturais para se relacionar. Como mudar esta situação? Os agentes envolvidos neste processo, que são muitos, têm que discutir para definir claramente suas intenções, e o “contrato” estabelecido ser cumprido com perdas aos que se desviarem. Afinal, assim se da um processo democrático e prático.
A Cibercultura entendida como a contribuição que a mídia traz na formação educacional da sociedade vem mergulhando nas escolas sem a discussão teórica necessária para a compreensão e atuação dos agentes envolvidos no processo de ensino aprendizagem. Assim, professores e alunos mesmo tendo acesso as TIs não sabem fazer o uso adequado destas, pois não foram formados, capacitados e orientados pedagogicamente falando. Assim, as TIs viram propaganda política para os “astutos”, sistema de controle para os professores e lan house para os alunos.
A velocidade das transformações do mundo moderno é uma violência simbólica, já que o acesso as modernidades que prometem o enquadramento no mercado de trabalho podem estar nas escolas, enquanto no âmbito doméstico não e a miséria social continua. Assim o discurso da inclusão digital cai por terra. O mundo do trabalho caminha em desencontro com o emprego, a Terceira Revolução Industrial promove o desemprego à medida que se utiliza cada vez mais da tecnologia. Em tal contexto a educação esta equivocada em formar tecnicamente sem criticidade, a formação tem que ser humana e política para que os sujeitos aprendam a usar tecnologia para o bem social e não acúmulo de capital. Perversamente, a Cibercultura torna-se um regime transpolítico (formação sócio-cultural pela mídia) invisível montado sobre uma sociedade de excluídos.
Concluindo, o uso das TIs requer mais responsabilidade, professores e alunos têm que ser ouvidos para qualquer mudança da política educacional, enquanto isto não ocorrer o caos permanecerá. Diante da velocidade da modernidade, os agentes educacionais necessitam ser capacitados e orientados ou as tecnologias perdem o sentido dentro das salas de aula. O discurso da tecnologia positiva tem que ser criticado, para que se definam as práticas educacionais construtivas socialmente.
Na formulação da política educacional brasileira sempre há a participação de políticos e grandes empresas, sendo simplesmente excluídos os principais atores do cenário educacional, alunos e professores. A educação quer dar conta de tudo: meio ambiente, educação sexual, criticidade para mídia, mercado de trabalho, formação técnica, inclusão digital e na prática não está conseguindo nada. Podemos apontar o currículo, a política, a formação, a socialização como um conjunto de problemas, porém para a solução o regime Republicano e democrático escolhe poucos para discutir e assim não resolve nada.
A escola tem que ser uma academia produtiva de conhecimento, local onde a sociedade encontre soluções para os problemas da modernidade, a tecnologia é muito bem vinda, mas não com este fim, economicista. O mercado de trabalho não absorve todo mundo, o fim não é tornar toda sociedade brasileira apta para o trabalho com a tecnologia, mas tornar a tecnologia útil no trabalho humano, social, solidário e igualitário.